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Empresários do Norte da Ilha debatem temporada de verão com Poder Público

Segurança e fiscalização para combater o comércio ilegal estiveram em pauta

Com a chegada da temporada de verão, a presença dos ambulantes ilegais aumenta consideravelmente nos balneários, onde os vendedores, sem autorização da Prefeitura Municipal de Florianópolis, comercializam alimentos, joias, óculos de sol e roupas de forma irregular. Para coibir a presença desse comércio nas praias, a CDL de Florianópolis, por meio do Núcleo do Norte da Ilha, em conjunto com a Acif, Consegs e outras entidades, participaram da reunião com o Superintendente da Superintendência de Serviços Públicos (SUSP), João da Luz e com o Vereador Miltinho Barcelos (DEM) para traçar ações conjuntas e impedir que o cenário da temporada passada se repita neste ano.

De acordo com o João da Luz (SUSP), a prefeitura municipal colocará à disposição 60 profissionais para dar suporte aos 20 fiscais efetivos. As ações de fiscalização serão diárias, com foco nos finais de semana, na região do Norte da Ilha, em especial nos bairros de Canasvieiras e dos Ingleses, onde a concentração de comércio ilegal é maior. “Teremos fiscalização durante o dia nas praias e ao anoitecer pelas ruas. Na parte da manhã serão 20, de tarde mais 20 e outros 10 à noite fazendo ronda. Além de 10 pessoas à disposição para casos de urgência”, pontua Luz.

Os grupos para fiscalização serão compostos por seis pessoas, sendo um fiscal efetivo para fazer autuação e cinco para fazer apreensão dos produtos, além do apoio da Polícia Militar, assim como da Guarda Municipal para preservar a segurança dos trabalhadores e fiscais. “Com efetivo permanente, não teremos os mesmos problemas da temporada passada”, explica o superintendente.

Para a empresária e coordenadora do Núcleo Norte da Ilha da CDL de Florianópolis, Aurea Battisti de Souza, o comerciante está cansado de enfrentar as mesmas dificuldades com a concorrência desleal. “Durante o ano inteiro trabalhamos e recolhemos os impostos, e quando é o momento de faturar com a temporada para garantir a permanência do capital de giro no ano seguinte, precisamos dividir com aqueles que não pagam impostos e tampouco geram emprego e renda para o município”, desabafa a empresária.

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