Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos, ainda, que atualizamos nossa Política de Privacidade.
CONTINUAR

Clipping - 27/07/2017

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Dia dos Avós
Clique aqui para assistir na íntegra.

Fonte: Material replicado nos portais: Portal da Ilha, Portal Makingof, Jornal Trindade e Noticenter.


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Concessionária do aeroporto quer contribuir para desenvolvimento econômico da Capital

Solenidade que reúne as concessionárias com a presença do presidente Michel Temer acontece nesta quinta, mas a assinatura do contrato será na sexta, dia 28, na Anac

Nesta quinta-feira (27), efetivamente, o Aeroporto Internacional Hercílio Luz entra em um novo patamar. Às 11h, o presidente Michel Temer recebe, no Palácio do Planalto, em Brasília, os vencedores das concessões dos aeroportos de Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza para a solenidade que marca a assinatura de contrato da licitação. A assinatura formal será feita pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e concessionários nesta sexta-feira (28). A Zurich Airport AG, que ganhou a concessão do Hercílio Luz pelos próximos 30 anos, deve começar a operação no dia 1º de janeiro de 2018 e pretende construir um terminal de passageiros moderno, que atenda o crescimento do turismo e do desenvolvimento econômico. No ano passado, 3.523.153 passageiros passaram pelo aeroporto de Florianópolis.

A empresa suíça ganhou o leilão com o lance de R$ 83,3 milhões. Desde então, a Zurich Airport abriu escritório no aeroporto e começou a selecionar funcionários. "O objetivo é fazer com que o aeroporto atenda a demanda de crescimento do turismo e dos negócios em Florianópolis, sendo um dos pontos altos na avaliação de todos que vierem a trabalho ou a lazer. Queremos contribuir para o desenvolvimento econômico e para a qualidade de vida de quem vive ou visita a cidade", explicou o CEO do Aeroporto Hercílio Luz e representante da Zurich, Tobias Markert, que participará da solenidade em Brasília.

Após a assinatura do contrato, a concessionária terá o prazo de 26 meses para concluir a primeira etapa de investimentos obrigatórios, o que inclui o novo terminal de passageiros. O investimento inicial deve ser de R$ 420 milhões. Conforme a Secretaria de Aviação Civil, a estimativa de investimento da empresa suíça em Florianópolis é de R$ 960,7 milhões ao longo das próximas três décadas e mais R$ 40 milhões para o desligamento dos funcionários da estatal. Atualmente, a Zurich está envolvida na operação dos aeroportos de Confins (Belo Horizonte), Bogotá (Colômbia), Curaçao e dois no Chile.

Atual infraestrutura é símbolo de vergonha para os catarinenses

O casal de aposentados Paulo e Suely Steffens, que embarcava para a Itália na manhã desta quarta-feira (26), lamenta a falta de estrutura do Aeroporto Hercílio Luz. Acostumados a viajar pela Europa e pelas capitais do Nordeste, Paulo e Suely sentem a diferença na oferta de serviços e na qualidade da infraestrutura.

Para Suely, o Hercílio Luz é o pior aeroporto que ela já frequentou. “Tudo é péssimo, desde o acesso até as poucas opções de restaurantes. As cadeiras e os banheiros apertados também deixam a desejar. Não temos nem uma ponte de embarque e em dias de chuva é uma vergonha. Os aeroportos do Nordeste dão um banho no nosso. Incrível que em uma cidade turística a porta de entrada esteja desta maneira”, criticou a aposentada.

De 2015 a 2016, os passageiros em voos nacionais que passaram pelo Aeroporto Hercílio Luz representaram uma redução de 4,64%. Já o movimento nas viagens internacionais teve um aumento de 21,60%. Mesmo assim, o aeroporto registrou redução total de 3,44% no número total de passageiros.

O que será feito no Aeroporto Hercílio Luz

Construção de um novo terminal de passageiros do outro lado da atual pista;
Estacionamento para 2.530 veículos do outro lado da atual pista;
Instalação de dez pontes de embarque;
Construção de seis posições remotas para as aeronaves;
Pista de pouso deve ser ampliada para 2.400 metros;
Construção de pista de taxiamento.


Fonte: Notícias do Dia

Justiça anula liminar que suspende aumento de tributo sobre combustíveis

Decisão foi proferida pelo desembargador Hilton Queiroz, presidente do TRF-1, que atendeu a um recurso da Advocacia-Geral da União

O Tribunal Regional Federal (TRF-1), sediado em Brasília, decidiu anular a decisão que suspendeu o aumento das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na quinta-feira (20).

A decisão foi proferida pelo desembargador Hilton Queiroz, presidente do tribunal, que atendeu a um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) contra a suspensão do reajuste.

No recurso, a AGU informou à Justiça que a liminar impede que o governo federal arrecade diariamente R$ 78 milhões.

Mais cedo, antes da decisão que derrubou a cobrança, o juiz Renato Borelli, que concedeu a liminar, cobrou da Agência Nacional do Petroleo (ANP) o cumprimento de sua decisão e fixou diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.


Fonte: Notícias do Dia

Novo ministro quer mudar Lei Rouanet e diz que pode encerrar programas

Terceiro ministro da Cultura em pouco mais de um ano, Sérgio Sá Leitão disse que fará uma revisão das mudanças feitas recentemente na lei após operação da Polícia Federal que revelou fraudes

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Terceiro ministro da Cultura em pouco mais de um ano, Sérgio Sá Leitão, 49, quer mexer no vespeiro da Lei Rouanet. Em entrevista à reportagem, disse que fará uma revisão das mudanças feitas recentemente na lei após operação da Polícia Federal que revelou fraudes. Leitão diz que elas trouxeram benefícios, mas também problemas.

Ele se comprometeu ainda a reduzir pela metade o gargalo de avaliação de prestação de contas de projetos.

O recém-empossado ministro também criticou nomeações políticas para o ministério -seu antecessor, Roberto Freire (PPS), nomeou 18 correligionários para a pasta- e disse que não se constrange por participar de um governo impopular. "Política é da porta para fora."

Como o senhor avalia a situação da Lei Rouanet?
Sérgio Sá Leitão - A crise chegou à Lei Rouanet. Houve uma queda considerável do seu uso neste ano. Há um deficit de exame de prestação de contas. Vamos atacar isso diretamente.

Houve uma instrução normativa que trouxe uma série de avanços, mas também trouxe uma série de problemas. No curto prazo, faremos uma revisão dela. Não vou dar exemplo concreto porque pode criar expectativa. É um assunto muito sensível.

Uma coisa que quero fazer é desburocratizá-la. Posso trazer essa visão porque tenha essa vivência como produtor cultural. Além disso, vamos criar um atendimento para quem quiser usar a lei e outras ferramentas de fomento do ministério.

Consegue zerar a fila de prestação de contas até o fim do mandato?
Não, seria meta ambiciosa demais, mas acho que conseguiremos dar conta de pelo menos 50% até o fim de 2018.

O seu antecessor, Roberto Freire (PPS), fez uma série de nomeações. O senhor manterá os indicados ligados ao PPS?
Eu jamais, em nenhuma função pública que ocupei, montei equipe segundo critérios políticos. Eu acho que, entre as pessoas que o ministro Roberto Freire nomeou, há profissionais qualificados e competentes e vou buscar compor a melhor equipe possível, independentemente da filiação partidária e da ideologia.

O senhor assume num governo muito impopular, com resistência da classe artística. O senhor levanta a bandeira do combate à corrupção. Como pretende lidar com essa questão?
Me foi atribuído um trabalho muito claro, que é o de reorganizar o ministério da Cultura, resgatar sua capacidade de operação e valorizar a cultura. É a isso que vou me dedicar, independentemente do que estiver acontecendo em outras instâncias. Nunca discuti política em ambiente de trabalho. Política é da porte para fora.

Como o senhor vai dialogar com a classe?
Hoje mesmo falei com Paulo Betti [apoiador do PT]. Falo com todos. A gente precisa baixar a bola. A radicalização não nos leva a um cenário construtivo. O que vivem é uma regressão tribal.

Haverá verba federal no carnaval do Rio?
Sim, isso aí na minha visão está claro.

Ficou definido de onde virão os R$ 13 milhões [sugeridos ontem pelo presidente Michel Temer]?
A conta não é necessariamente de R$ 13 milhões. A conta é de R$ 13 milhões, mas dentro dos R$ 13 milhões estão os R$ 6,5 milhões que o prefeito [Marcelo Crivella] se comprometeu a captar na iniciativa privada.

Enquanto isso, servidores denunciam a falta de reposição de quadros -as pessoas se aposentam e ninguém entra no lugar.
O Minc não é muito diferente do restante do Estado brasileiro. Há uma hipertrofia neste país, que, ao longo do tempo, vai só aumentando, sem que tenha uma correspondência do aumento com a melhora da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos. Então, acho que precisamos dar um certo choque de gestão, para ver se, talvez, o ministério tem se dedicado a fazer coisas historicamente que não sejam prioritárias do ponto de vista da sociedade e da cultura brasileira.

O que significa choque de gestão?
Priorizar aquilo que tem mais retorno para a sociedade e deixar coisas que não têm tanta relevância de lado. Não dá para falar objetivamente sobre isso ainda.

Haverá descontinuidades?
Descontinuidades, revisões, aperfeiçoamentos e novos programas.

O que, exatamente?
A prioridade é manter o conjunto de instituições do sistema do MinC funcionando.

Acha que Temer errou ao extinguir o MinC?
Não acho que institucionalidade seja prioritária. Sendo secretaria ou ministério, o que importa é o que se faz. A questão é ver onde teremos melhores condições para trabalhar. Isso é uma questão bizantina.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Beira-Mar Norte ficará fechada uma hora a mais aos domingos

O Floripa em Movimento terá novidades. A partir deste domingo, 30 de julho, o horário de abertura das pistas da Avenida Beira-Mar Norte para a prática de esportes como ciclismo e patinação será ampliada em uma hora, das 6h às 10h. A programação recreativa, esportiva e cultural no Bolsão da Casan segue das 9h às 20h, encerrando com o projeto Sounds in da City.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Saiba as propostas de reestruturação no transporte público da Grande Florianópolis

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropoltiana da Grande Florianópolis (Suderf) apresentou ao Instituto de Planejamento de Florianópolis (Ipuf) a proposta de reestruturação do transporte público metropolitano. O projeto não pretende interferir no atual sistema em funcionamento em Florianópolis, mas ampliar a integração com os municípios da região, reduzindo o número de veículos que entram na Capital.

Aliás

Uma das metas é fazer licitação do transporte público metropolitano até o final do ano para acabar com a superposição de linhas municipais com intermunicipais, superposição de linhas de diferentes empresas, promover a integração tarifária e oferecer maior frequência de ônibus.

Enquanto isso

Florianópolis até hoje não consegue nem sequer dispor de um plano municipal de mobilidade urbana. Falta braço aos técnicos do Ipuf para trabalhar na proposta, diante das constantes modificações do Plano Diretor, apresentadas por uma minoria ruidosa, mas articulada, no Grupo Gestor.


Fonte: G1SC

'Florianópolis no papel': veja propostas do Plano Diretor para Continente e Centro
Há propostas para limitar verticalização e preservar o patrimônio histórico.

O trânsito, o limite da verticalização e a preservação de prédios históricos são alguns dos assuntos de destaque no Plano Diretor de Florianópolis quando se fala nos bairros das áreas continental e central. As propostas incluem concentrar a mobilidade em vários centros e zoneamento especial para os locais de interesse histórico.

Instrumento que orienta a expansão urbana, o Plano Diretor de Florianópolis, em vigor desde 2014, está sendo rediscutido. Na semana da audiência de conciliação entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Prefeitura de Florianópolis, marcada para sexta (28), o G1 publica três reportagens especiais sobre as principais questões que envolvem diferentes regiões da cidade.

A primeira reportagem, publicada na quarta (26), abrange o Sul da Ilha e a Lagoa. A segunda, o Continente e o Centro. Por fim, a terceira reportagem trará as propostas para o Norte da Ilha.

Veja abaixo as propostas do Plano Diretor em discussão para os distritos das chamadas Sede Continente e Sede Ilha.

O Continente teve um aumento populacional de 1.768 moradores em 10 anos. No Censo 2000, a população no distrito era de 89.406 pessoas. Em 2010, eram 91.174. Segundo o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), a área total é de 11,99 km². A área urbanizada é de 9,81 km², o que representa 81,79% do espaço total do distrito. O Continente abrange os bairros Abraão, Balneário, Bom Abrigo, Canto, Capoeiras, Coloninha, Coqueiros, Estreito, Itaguaçu, Jardim Atlântico e Monte Cristo.

Confira os principais pontos do Plano Diretor para o distrito:

alteração da área residencial predominante (ARP) para área mista central (AMC), para incentivar o desenvolvimento miscigenado de serviços, comércio e residência;
reforço do modelo de multicentralidades;
qualificar a infraestrutura urbana das áreas já ocupadas, propondo usos estratégicos dos vazios urbanos;
revisar a demarcação do sistema viário e ampliar os conceitos de mobilidade, visando a valorização do transporte público.

Como desafios na região continental de Florianópolis, o superintendente do Ipuf, Ildo Rosa, citou o trânsito e a restrição à altura dos prédios. “Coibir um pouco a verticalização mais acirrada, não justificada. Tem ruas do Estreito totalmente absurdas, com muita verticalização. Que haja um certo ordenamento”, disse.

Sobre o trânsito, é preciso pensar sobre os locais onde passará o sistema de mobilidade. “Reconhecemos policentralidades como núcleos onde vai se concentrar a mobilidade, para evitar o trânsito mais grave”, elaborou o superintendente.

Apesar desses problemas, ele acredita que a parte continental tem a ocupação mais bem definida do que a da ilha. “Tem alguns bairros mais definidos e claro, padrão de ocupação melhor do que a Ilha. Planos [diretores] passados cumpriram o seu trabalho”, finalizou.
A representante do núcleo distrital do Continente Beatriz Cardoso mostrou preocupação com o aumento do número de moradores em relação aos serviços disponíveis: “Houve um adensamento muito grande, a população aumentou em relação ao [Plano Diretor] anterior. Precisar aumentar áreas comunitárias, creches, escolas, cemitérios”.

As discussões da comunidade sobre o Plano Diretor estão justamente relacionadas a esses serviços. “O que a gente questionou é onde vão estar as escolas, onde vão estar as creches, queremos isso visto no plano”, disse a representante.

Beatriz também falou em falta de áreas de lazer. “A gente não é contra a verticalização, desde que haja espaços livres para a população no térreo, ou nas calçadas”.

Centro

A maioria da população de Florianópolis mora em algum dos bairros que compõem o distrito do Centro. Pelo Censo de 2000, havia 143.491 habitantes na área. No de 2010, 157.370. A área total do distrito é de 62,81 quilômetros quadrados. Compõem o distrito chamado de “sede Ilha” os bairros Agronômica, Centro, Córrego Grande, Costeira, Itacorubi, João Paulo, José Mendes, Monte Verde, Pantanal, Saco dos Limões, Saco Grande, Santa Mônica e Trindade.

Confira os principais pontos do Plano Diretor para o distrito:
reforço do modelo de multicentralidades;
reforço da política de miscigenação de usos;
revisar zoneamentos urbanos visando adequá-los à realidade de uso atual
qualificar a infraestrutura urbana das áreas já ocupadas, propondo usos estratégicos dos vazios urbanos;
revisar as demarcações de APPs, APLs e UCs de acordo com as legislações federal e estadual;
incentivar áreas rurais e agricultura urbana;
revisar a demarcação do sistema viário e ampliar os conceitos de mobilidade, visando a valorização do transporte público;
prever mecanismos de controle para construção civil diretamente relacionados à capacidade de suporte de infraestrutura urbana instalada e projetada.

O superintendente do Ipuf, Ildo Rosa, afirmou que as propostas para o distrito abrangem um incentivo ao uso cultural do espaço e à preservação de prédios históricos. “São propostas de melhoras no desenho urbano. Reativar a zona da [Rua] João Pinto, da [Rua] Tiradentes, para serem melhor contempladas com recursos, com projetos”, afirmou.

Sobre a preservação dos prédios antigos, disse que “as APCs [Áreas de Preservação Cultural] de uma forma ou outra definem a questão da preservação cultural. Qualquer intervenção urbana nessas áreas têm que ter melhor avaliação do Patrimônio Histórico”.
O G1 tentou contato com representantes distritais, mas não obteve êxito até a publicação desta notícia.

Plano Diretor questionado na Justiça

Atualmente, o Plano Diretor em vigor é o da lei complementar 482, de 17 de janeiro de 2014. Enquanto ele ainda estava em discussão, em 2013, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública pedindo que a tramitação fosse trancada. O MPF argumentou que não houve participação popular efetiva, da forma recomendada pela lei.

A Justiça Federal chegou a conceder liminar que trancava a tramitação, porém essa decisão foi anulada em segunda instância.

Após a aprovação do projeto, contudo, a Justiça Federal julgou o pedido do MPF, em março de 2014, e determinou que outras 13 audiências públicas e uma audiência final sobre o Plano Diretor fossem feitas. A prefeitura recorreu, mas, desta vez, a decisão foi mantida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em julgamento no final de maio de 2015.

A partir dessa decisão, o MPF entrou com uma ação de cumprimento de sentença na Justiça Federal em dezembro de 2015. Desde então, houve o cancelamento da audiência final por duas vezes. A decisão mais recente da Justiça Federal marcou para 28 de julho uma audiência de conciliação entre MPF e prefeitura para que acordem em uma data para a audiência final.

Para a elaboração da minuta em discussão do Plano Diretor, foram formados núcleos em cada região da cidade, com representantes do poder público, de movimentos sociais, culturais, ambientalistas e de acessibilidade, de entidades de classe e sindicatos, entidades empresariais e conselhos de segurança. No Plano Diretor, a cidade é dividida em 13 distritos.


Fonte: Veja

Após queda na Selic, bancos reduzem os juros

Banco do Brasil e Itaú reduziram suas taxas após anúncio do Copom; Trata-se da quinta redução consecutiva de juros realizada no ano pelos grandes bancos

Banco do Brasil e Itaú Unibanco seguiram novamente o Comitê de Política Monetária (Copom) e repassaram o corte de 1 ponto porcentual na Selic para as suas principais linhas de crédito às pessoas físicas e jurídicas. Trata-se da quinta redução consecutiva de juros realizada no ano pelos grandes bancos de capital aberto. Além deles, no início da semana, o Santander Brasil antecipou a divulgação do repasse da nova diminuição dos juros para suas linhas de crédito.


Fonte: SPC Brasil

39% dos brasileiros já pediram nome emprestado para fazer compras a crédito, mostram SPC Brasil e CNDL

25% usaram o nome de outra pessoa por estarem com o nome sujo. Produtos mais comprados com crédito de terceiros são roupas, calçados e acessórios

Se o orçamento já está apertado e o salário não deu para o fim do mês, muitos brasileiros acabam usando o crédito de outras pessoas para conseguir consumir, pagar dívidas ou outras pendências financeiras. De acordo com uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 39% dos brasileiros já fizeram compras utilizando o nome de terceiros, sendo que as modalidades mais utilizadas foram cartão de crédito (26%), cartão de loja (9%) e crediário (9%).

Os principais motivos para o empréstimo de nome foram os imprevistos (27%) e o fato de já estar com o nome sujo (25%). A principal justificativa para convencer a pessoa a emprestar o nome é o alto valor de contas a pagar não planejadas e a impossibilidade de pagá-las no momento (18%) e por não terem como pagar à vista as roupas, calçados e acessórios que desejam (14%). Estes são, aliás, os produtos mais comprados dessa forma (30%), seguidos dos celulares (19%) e eletrônicos em geral (14%).

“A questão nem sempre se resume aos imprevistos, uma vez que muitas pessoas pedem ajuda a familiares e amigos por que querem comprar algo e não podem, seja em razão de terem o nome incluído em cadastros de proteção ao crédito, seja por que o que desejam não está dentro de sua realidade financeira”, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com o levantamento, as principais pessoas recorridas para o empréstimo são os pais (27%), o cônjuge (22%) e os irmãos (19%). A maioria dos entrevistados (85%) garantem ter avisado o quanto seria gasto antes de pedir o crédito, mas 8% não avisaram.

Para Vignoli, usar o nome de outra pessoa para comprar é algo que só se deve fazer quando não há nenhuma outra alternativa. “Quem empresta se sente constrangido a não fazê-lo por causa da proximidade com a pessoa e pelo desejo de ajudar. Ao mesmo tempo, quem se vale do crédito de terceiros mostra que já está enfrentando algum problema financeiro, como a negativação, por exemplo, e o ideal é evitar ao máximo fazer compras”, afirma o educador financeiro.

Nove em cada dez entrevistados que pediram o nome de alguém emprestado já pagaram ou estão pagando a dívida em dia. “Apesar de ser a maioria, se a pessoa já está passando pela restrição ao crédito por que não conseguiu pagar dívidas anteriores, a probabilidade de não honrar o novo compromisso assumido é grande. Assim, as chances de o empréstimo do nome acabar mal são reais, com prejuízos tanto para as finanças quanto para o relacionamento entre as duas partes”.

A pesquisa mostra ainda que apenas 19% dos consumidores sentiram alguma dificuldade imposta pelas lojas para fazer a compra no nome de outra pessoa.

Metodologia

A pesquisa traça o perfil de 601 consumidores de todas as regiões brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e pertencentes às todas as classes sociais. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%.

Voltar