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Clipping - 26/02/2018

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Empreendedorismo Jovem
Clique aqui para assistir na íntegra.

Fonte: Notícias do Dia - Janine Alves

Geral

Fonte: Notícias do Dia

Após quebra de contrato, SPDM inicia retirada de materiais do Hospital Florianópolis

Funcionários da unidade ainda esperam esclarecimentos sobre a situação e o que pode vir a seguir

Após a quebra do contrato da SES (Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina) com a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), que gerenciava o Hospital Florianópolis, na sexta-feira (23), a empresa foi até o local para recolher alguns materiais neste fim de semana. Enquanto isso, os funcionários do hospital ainda esperam esclarecimentos sobre a situação e o que pode vir a seguir.

“Eles estavam retirando os materiais lá do hospital, mas não retiraram tudo. Estamos aguardando para saber o que vai acontecer. A SES e a SPDM disseram que vão fazer um comunicado sobre a quebra de contrato na segunda-feira para explicar tudo isso”, contou o vice-presidente do SindSaúde/SC (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Saúde Pública Estadual e Privado de Florianópolis e Região), Djeison Stein.

A partir desta segunda-feira, o Instituto Ideas (Instituto Desenvolvimento Ensino e Assistência a Saúde) irá assumir a administração da unidade - RICTV Recod/Reprodução/ND
A partir desta segunda-feira, o Instituto Ideas irá assumir a administração da unidade - RICTV Recod/Reprodução/ND

A partir desta segunda-feira (26), o Instituto Ideas (Instituto Desenvolvimento Ensino e Assistência a Saúde) irá assumir a administração da unidade. Em janeiro, a empresa se tornou responsável pelo Hospital Regional de Araranguá, que até então era de responsabilidade da SPDM, após a secretaria perceber um problema crescente nas unidades administradas pela associação paulista e realizar uma chamada pública emergencial.

Segundo o SindSaúde/SC, há falta de medicamentos básicos, como Dipirona e Buscopan, e alimentos para refeições de pacientes e funcionários. A carência de itens de uso diário, como papel toalha, papel higiênico, sabonete e copos plásticos, também prejudica a rotina da unidade. Por causa disso, cirurgias precisam ser canceladas com frequência e alguns pacientes não podem nem mesmo ser transferidos.


Fonte: Notícias do Dia

Ocupação da Hercílio Luz coloca moradores e frequentadores de bares em lados opostos

Avenida tende a ganhar ares de boulevard e provoca a ira de quem não concorda com a ocupação do passeio por mesas, cadeiras e por quem nelas se instala para beber e tagarelar quando o sol se põe

A avenida Hercílio Luz, uma das principais artérias de Florianópolis, nunca foi propriamente um lugar de unanimidades. Desde que o governo da província transferiu para aquela área os feirantes instalados na lamacenta praça central quando o imperador dom Pedro II desembarcou no Desterro, em 1845, a região do antigo rio da Bulha divide os ilhéus e seus destinos. Depois, o canal separou a cidade branca da negra e os mais bem nascidos daqueles que viviam de biscates e do subemprego. Hoje, urbanizada, a avenida passa por nova transformação, tende a ganhar ares de boulevard – e provoca a ira de quem não concorda com a ocupação do passeio por mesas, cadeiras e por quem nelas se instala para beber e tagarelar quando o sol se põe.

No outro lado da trincheira estão os donos de bares e frequentadores que preferem a via repleta de pessoas em confraternização do que tomada por moradores de rua, pedintes e pequenos marginais que se aproveitavam do isolamento do lugar para agir. A situação melhorou muito depois que a prefeitura tampou o canal poluído e fez da alameda um local de encontros e caminhadas, criou espaços para o xadrez, pista para skate e ciclovia. Não há em Florianópolis outro ponto assim, em localização tão privilegiada, bem sombreada e capaz de reunir de estudantes a aposentados, famílias que moram no “paredão” (série de prédios construídos no final da década de 1970 entre as ruas José Jacques e Anita Garibaldi) e gente diversa que utiliza o passeio para se locomover imune aos buracos e desníveis de outros logradouros públicos.

É nesse ir e vir que está a raiz da polêmica em curso. Há quem se queixe que as mesas e cadeiras invadem o passeio a ponto de tolher o espaço dos usuários da via e tumultuar a vida de cadeirantes, skatistas e ciclistas. A jornalista Andréa Leonora, moradora do edifício Cristina (no “paredão”), conta que não consegue mais passear com a neta por causa de empecilhos que incluem também bandeirolas de propaganda e guarda-sóis que invadiram a área destinada aos pedestres. Lá pelas tantas, após beber todas, não falta quem vomite na calçada e faça xixi na portaria dos prédios. “Privatizaram a avenida”, diz Andréa, resumindo o que considera uma apropriação indevida do espaço público.

Na prefeitura de Florianópolis está em gestação um decreto que vai regulamentar o uso dos espaços abertos por bares, lanchonetes e outras casas do gênero. Em março, adianta o superintendente de Serviços Públicos do município, João da Luz, o documento será editado, valendo para toda a cidade. Sobre a Hercílio Luz, as autoridades admitem que a área precisa ser melhor tratada e que a criação de uma via gastronômica poderia mudar para melhor um espaço que aos poucos, por conta própria, já está ganhando uma nova cara.

Decreto municipal vai regular o uso dos espaços públicos

Até o dia 5 de março a prefeitura de Florianópolis deve publicar um decreto que regulamenta o uso de espaços públicos, estabelecendo normas para a colocação de mesas e cadeiras nas calçadas, horário em que isso será permitido e o custo que tal autorização acarretará aos estabelecimentos. Isso vai valer para todo o município, incluindo Canasvieiras, por exemplo, onde até a faixa de areia é invadida por bares na alta temporada.

O superintendente de Serviços Públicos do município, João da Luz, diz que o prefeito Gean Loureiro quer dinamizar partes da cidade que se ressentem da falta de gente nas ruas, por entender que a ocupação nos moldes da avenida Hercílio Luz ajuda a aumentar a segurança da população. “As transformações vêm ocorrendo naturalmente, mesmo sem regras, mas elas virão para excessos, acompanhadas da devida fiscalização”, afirma. O decreto municipal vai definir o quanto será cobrado pela liberação das mesas e cadeiras – o superintendente acredita que a taxa ficará acima do R$ 50 por unidade.

Esse regramento deverá pôr fim a excessos como a superposição de usos do canteiro central da Hercílio Luz, onde em alguns horários os pedestres disputam espaço com ciclistas e carrinhos de bebê. “Há pontos em que, quando chove, as pessoas abandonam o canteiro central e usam as marquises dos prédios”, diz a jornalista Andrea Leonora. “E continua havendo flanelinhas e pedintes, sim. Já tive que mudar de lado na avenida para chegar em casa. Há bares que colocam até dez mesas na calçada”.

Morador da rua General Bittencourt, o segurança João Batista de Freitas é frequentador assíduo do bar Rio’s – assim como foi do Roma, casa que fez história na Hercílio Luz, esquina com Anita Garibaldi. Nascido ali, ele tem motivos de sobra para tomar um drinque na região, pois viu a pompa do clube Doze de Agosto e viveu os tempos gloriosos em que cantores e artistas de hospedavam no hotel Ivoran. Nesta semana, com a mulher Tânia e a filha Luciana, ele aproveitou a noite cálida de verão para espairecer. E falou da urbanização feita pelo ex-prefeito Dario Berger, que eliminou o mau cheiro que obrigava os fregueses a se comprimirem dentro dos bares. “Esta via virou quase uma Copacabana”, comemora.

Calmo, mas com visitantes incômodos

Caminhar sem pressa pela Hercílio Luz, mesmo com sol a pino, permite divisar mesas e cadeiras pelas calçadas em diferentes pontos. Isso acontece na Kiko Lanches e Porções, cujos funcionários consideram normal a prática de ocupar o passeio, até porque nunca houve reclamações de quem quer que fosse. Na Sabores do Sul, também em frente ao “paredão”, esta semana, três mesas e seis cadeiras ocupavam discretamente uma faixa do passeio. O sírio Mahamed Al Assad afirma ter licença para colocar dez mesas perto do Oscar Hotel das 11h às 23h, a uma taxa de até R$ 60 mensais por unidade.

“Aqui, as pessoas caminham normalmente, as meninas passeiam com seus cachorros, todos amam a avenida”, afirma Al Assad, que administra o Bar do Gringo, especializado em porções feitas de frutos do mar. Ele foi instado a retirar bandeiras com o nome da casa da avenida, mas está satisfeito com as mesas que pode colocar ali. “O maior movimento diminuiu os perigos na região e ninguém mais pede dinheiro aos clientes”, garante.

Porteiro do edifício Andrea, Julio Cesar Corrêa informa que ali apenas um morador, até hoje, reclamou da ocupação da avenida por fregueses dos bares e hamburguerias. No entanto, se vê as famílias descerem para espairecer, também não escapa ao crivo do porteiro que repassadores de drogas se esgueiram pela via para abastecer a clientela. “Mais para baixo [no sentido do Clube Doze de Agosto], a barra é mais pesada”, afirma.

Proprietários ressaltam aumento da segurança

Os donos de bares da Hercílio Luz repetem o discurso da segurança que cresceu depois que algumas casas começaram a atender no passeio. Os irmãos Antônio e Gustavo Salum, do Bar do Alemão, falam no fim das pichações e da sujeira para ressaltar os progressos que a avenida experimentou em pouco tempo. “Havia muitos arrombamentos e até um poste foi roubado aqui perto”, conta Antônio. Eles sabem que a clientela pode descambar de uma hora para outra e costumam alertar os fregueses quando começam a fazer rodas e fechar a ciclovia enquanto a noite avança. Gustavo Salum ressalta que os imóveis aumentaram de valor de dois anos para cá e conta que o irmão ganhou uma cadeira da loja de móveis do outro lado da avenida porque desde a abertura do Bar do Alemão o estabelecimento nunca mais foi arrombado.

Marco Aurélio Rosa, sócio do bar Rio’s, coloca até 12 mesas com cadeiras no passeio e tem uma freguesia eclética e fiel que chega atrás de cervejas geladas e mais baratas que em outras casas do Centro. Ele destaca o policiamento ostensivo do lugar, que ficou mais seguro, ao contrário das ruas Tiradentes e João Pinto, ali próximo, onde há riscos reais de assalto. “Respeito a faixa vermelha de pedestres e a ciclovia e evito qualquer problema com a vizinhança”, diz. Perto das 23h, assegura Rosa, seu bar e os demais reduzem o volume do som e começam a fechar as portas.

Não menos cuidadosas são as meninas que tocam a La Khalo, que não querem incomodar os transeuntes e ciclistas e por isso tentam manter os clientes numa faixa restrita do passeio. A proprietária, Juliana Milioli Zaniboni, acha que a prefeitura começa a ver a região com outros olhos, porque ela está mais movimentada, e apoia a ideia de criar ali uma nova via gastronômica. “As pessoas não têm o direito de reclamar daqui”, diz Júlia, uma das funcionárias, ressaltando que a casa começa a recolher as mesas às 23h30, invariavelmente, em respeito aos prédios vizinhos.


Fonte: Diário Catarinense

Concessionárias de rodovias aumentam pedágio, mesmo sem cumprir contrato

As concessionárias de rodovias federais aumentaram as tarifas de pedágio em até 70% acima da inflação mesmo com obras atrasadas e sem cumprir obrigações do contrato, como a duplicação das estradas. A acusação é do Tribunal de Contas da União (TCU), que fez um levantamento detalhado das obras realizadas pelas concessionárias e confrontou essas informações com os reajustes autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A agência regula as concessões nesse setor, que somam mais de 9,9 mil quilômetros, o equivalente a 15% da atual malha federal pavimentada. O TCU não afirma que haja irregularidade nos aumentos, mas acusa a ANTT de adotar uma posição conivente com os reajustes dos pedágios, favorecendo uma postura "oportunista" das concessionárias. A agência e as empresas contestam (leia mais nas págs. B4 e B5).

A conclusão da área técnica da Corte é que, apesar da "inexecução sistemática de investimentos, as tarifas não sofreram reduções significativas, tendo havido em muitos casos crescimento acima da inflação".

Segundo o TCU, todas as concessões realizadas na década de 90 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso tiveram crescimento de tarifa acima da inflação acumulada do período em que cada concessão começou até o fim do ano passado.

Há casos em que o aumento do pedágio supera a inflação em mais de 70%. Ao mesmo tempo, essas concessionárias deixaram de executar entre 70% e 100% das obras previstas entre 2009 e 2014.

Sobre as concessões realizadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os níveis de não execução de obras chegam a mais de 76%. Sete concessionárias aumentaram o pedágio acima do índice de preços; a exceção foi a empresa que administra a BR-116/324 na Bahia, que subiu a tarifa, mas abaixo da inflação.

Quanto às concessões feitas pela ex-presidente Dilma Rousseff entre 2013 e 2014, o levantamento mostra que, apesar da paralisação das duplicações após o início da cobrança dos pedágios, em quatro das sete rodovias concedidas à iniciativa privada houve aumento das tarifas acima da inflação.

"Os contratos permitem esses aumentos abusivos e a situação fica ainda mais difícil porque a ANTT não tem condições de fiscalizar tudo", diz Carlos Campos, coordenador de infraestrutura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O levantamento faz parte do relatório do TCU que analisa o edital para concessão da Rodovia de Integração do Sul, prevista para ser a primeira concessão de rodovia do governo Temer. Ela teve seu relatório rejeitado pelos técnicos do TCU, que recomendou uma revisão geral das regras. O relatório precisa passar pelo plenário do tribunal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: G1SC

Receita libera nesta segunda programa do Imposto de Renda 2018

Contribuintes, porém, só poderão enviar a declaração a partir do dia 1º de março, quando começa a temporada oficial do Imposto de Renda 2018.

A Secretaria da Receita Federal libera nesta segunda-feira (26), a partir das 8h, o programa gerador do Imposto de Renda 2018, ano-base 2017.

O contribuinte poderá baixar o programa para fazer a declaração, mas só poderá enviá-la ao Fisco a partir do dia 1º de março - quando começa a temporada do IR 2018. O prazo de entrega se estende até 30 de abril.

As empresas, entretanto, têm até a próxima quarta (28) para entregar aos seus funcionários o comprovante de rendimentos do ano passado – documento necessário para fazer a declaração do Imposto de Renda de 2018.

Veja os limites de deduções no Imposto de Renda 2018
Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, receberão mais cedo as restituições do Imposto de Renda, se tiverem direito a ela. Idosos, portadores de doença grave e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

As restituições começarão a ser pagas em junho, e seguem até dezembro, para os contribuintes cujas declarações não caírem em malha fina.

A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo, correspondente a 20% do imposto devido.

Sem correção da tabela
São esperadas, neste ano, 28,8 milhões de declarações do Imposto de Renda - um pouco mais do que o registrado no ano passado, quando 28,5 milhões de contribuintes enviaram o documento.

Segundo analistas, o fato de o governo não corrigir a tabela do Imposto de Renda desde 2015 contribui para que aumente o número de contribuintes obrigados a apresentar a declaração. A defasagem da tabela do IR, segundo o Sindifisco Nacional, está em 88,40%.

Quem deve declarar?
Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado.

Também deve declarar:

Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;

Quem obteve, em qualquer mês de 2017, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

Quem teve, em 2017, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
Quem tinha, até 31 de dezembro de 2017, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;

Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2017.

Quem optar pelo declaração simplificada abre mão de todas as deduções admitidas na legislação tributária, como aquelas por gastos com edudação e saúde, mas tem direito a uma dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis, limitada a R$ 16.754,34, mesmo valor do ano passado.

Novidades
Neste ano, o Fisco informou que que solicitará mais informações sobre os bens dos contribuintes. Entretanto, de acordo com o supervisor nacional do IR do Fisco, Joaquim Adir, ainda não será obrigatório, neste ano, prestar essas informações. A obrigatoriedade, explicou ele, acontecerá a partir do IR de 2019.

Segundo a Receita Federal, passarão a ser solicitadas, neste ano, por exemplo, informações como endereço dos imóveis declarados, sua matrícula, IPTU, e data de aquisição. Já no caso de veículos, o Fisco pedirá o número do Renavam.

Outra novidade do IR neste ano é que, na atualização automática do programa - disponível desde o ano passado - também será possível, a partir de 2018, que o contribuinte preencha o Darf (Documento de Arrecadação), para quem tem imposto a pagar, com os valores atualizados de juros (Selic) caso opte por pagar em mais de uma parcela.

Além disso, o contribuinte também poderá saber, a partir desse ano, a chamada "alíquota efetiva" do Imposto de Renda, já no programa gerador.

De acordo com a Receita Federal, também será possível, a partir deste ano, retificar as declarações enviadas por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Para isso, entretanto, é necessário que declaração original tenha sido enviada do mesmo aparelho.


Fonte: SPC Brasil

Número de jovens inadimplentes atinge 4,81 milhões de negativados entre 18 e 24 anos, mostra SPC Brasil

Centro-Oeste e Sul são as regiões que apresentam a maior participação dos jovens no total de inadimplentes. 45% das dívidas são de bancos

Nos últimos dois anos, a desaceleração da inadimplência ganhou intensidade. Os indicadores continuavam a crescer, mas a taxas menores do que as verificadas anteriormente. Em março de 2017, o número de consumidores negativados registrou a primeira queda na comparação anual. Mesmo com as quedas observadas em alguns meses, o ano passado terminou com um crescimento de 1,27% no número de negativados. Esse crescimento não foi homogêneo, no entanto, e uma diferença relevante é encontrada na evolução da inadimplência por faixa etária. De acordo com o Indicador de Inadimplência do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o número de negativados mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos, recuou 21,96% em janeiro 2018. Em contraste, na faixa etária de 65 a 84 anos, o número de negativados avançou 6,19%.

O indicador mostra que diante das consecutivas quedas, a participação dos mais jovens no total de devedores caiu de 13,60%, em janeiro de 2010, para 6,12% em janeiro de 2018. Em termos absolutos, o SPC Brasil estima que, em janeiro, havia 4,81 milhões de consumidores negativados com idade entre 18 a 24 anos. A cifra representa 20,14% dos jovens dessa faixa etária.

Centro-Oeste e Sul são as regiões que apresentam a maior participação dos jovens no total de inadimplentes

É na região Centro-Oeste em que se observa a maior proporção de consumidores jovens com contas em atraso. Do total de devedores da região, 7,8% têm idade entre 18 e 24 anos. Em seguida aparece a região Sul, com 7,6%; o Norte, com uma proporção de 7,4%; Nordeste (5,7%) e o Sudeste, com 5,0%, a menor proporção de jovens negativados entre as regiões do país.

Em todas essas regiões, a inadimplência entre os jovens vem recuando a taxas expressivas.

Número de dívidas dos jovens cai 23,45% em janeiro

Os dados de dívidas em atraso também confirmam a queda da inadimplência na população com idade entre 18 e 24 anos. Nesse caso, a retração foi de 23,45% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A participação das pendências de jovens no total de dívidas passou de 13,37%, em janeiro de 2010, para 6,74% em janeiro de 2018.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a retração dos indicadores de inadimplência da população mais jovem reflete a menor presença desses brasileiros nos níveis de ocupação do país. “De acordo com o IBGE, o nível de ocupação da população com idade entre 18 e 24 anos caiu de 57,9%, no primeiro trimestre de 2012, para 51,2%, no terceiro trimestre de 2017. Fora do mercado de trabalho pelas mais diversas razões, seja estudo, desemprego ou por opção, muitos desses brasileiros acabam ficando também fora do mercado de crédito, reduzindo o contingente de potenciais inadimplentes”, explica Kawauti. “Mesmo em caso de desemprego, o risco de ficar inadimplente é menor quando se é jovem e ainda se pode contar com o apoio dos pais”.

45% das dívidas dos jovens são de bancos

A abertura das dívidas por setor credor mostra que 44,8% das pendências dos mais jovens tem como credor os bancos. Em seguida, aparecem o comércio, com 29,9% do total de pendências; o setor de comunicações (14,7%); e de água e luz (1,8%).

Na população como um todo, as pendências com água e luz somam 7,8% do total; já as pendências com comércio somam 18,5% e, com os bancos, 50,8%.


Fonte: Investimentos e Notícias

PIB deverá ficar em 2,89% em 2018, revela FOCUS

Com isso, na medição, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para 2018 ficou em 2,89%. Já para 2019, o prognóstico do PIB permaneceu em 3,00%.

Contudo, a aposta para a Selic em 2018 ficou em 6,75%, e para 2019, a taxa permaneceu em 8,00%.

A estimativa de inflação deste ano (IPCA) recuou para 3,73%. Já para 2019, a taxa ficou em 4,25%.

A expectativa para o crescimento da produção industrial neste ano avançou para 3,76%. Para o ano seguinte, a expectativa ficou em 3,35%.

A previsão para a taxa de câmbio em 2018 ficou em R$ 3,30. Para 2019 a taxa ficou em R$ 3,39.

A aposta para o saldo da balança comercial no ano corrente ficou em US$ 54,29 bilhões. E para 2019, ficou em US$ 45 bilhões.

Para as transações correntes, (todas as operações do Brasil com o exterior) a projeção de déficit ficou em US$ 26,60 bilhões. Para o próximo ano, a previsão ficou em déficit de US$ 38,80 bilhões.

A projeção para o Investimento Estrangeiro Direto (IED) de 2018 (caracterizado pelo interesse duradouro do investimento na economia) ficou em US$ 80 bilhões. E a expectativa para 2019 ficou em US$ 80 bilhões.

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