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Clipping - 15/05/2018

CDL de Florianópolis


Fonte: Notícias do Dia - Capa


Fonte: Notícias do Dia 

Geral

Fonte: Notícias do Dia

Maio desponta como um dos meses mais violentos em Florianópolis, com 12 mortes em 13 dias

Neste fim de semana, quatro pessoas foram executadas com tiros na cabeça. A prefeitura estuda implantar projetos sociais na região Norte da Ilha

Maio ainda nem terminou e já desponta como um dos meses mais violentos do ano em Floria­nópolis. Em 13 dias ocorreram 12 mortes violentas. Os meses mais críticos até agora foram janeiro (16 mortes) e fevereiro (15 assassinatos). Desde o início do ano até a tarde deste se­gunda-feira (14), ocorreram 70 mor­tes violentas na Capital. Deste total: 53 homicídios dolosos, um latrocínio (matar para roubar) e 16 confrontos com a polícia. A região norte da Ilha, consi­derada a mais violenta, vem sendo estudada pela prefeitura, que pretende desenvolver ações de ocupações sociais nas áre­as conflagradas pelo crime organizado.

A polícia ainda não sabe o motivo dos quatro assassinatos na comunidade do Arvoredo, mais conhecida como favela do Siri, no último fim de semana. Todas as vítimas foram execu­tadas com tiros na cabeça. A re­gião, que já foi palco de guerra aberta entre as facções crimino­sas, a catarinense PGC (Primeiro Grupo Catarinense) e a paulista PCC (Primeiro Comando da Ca­pital), pelo domínio do tráfico de drogas, estava em paz desde o final do ano passado.

A tranquilidade foi que­brada nas primeiras horas da madrugada de sábado (12). Um ho­mem, ainda não identificado, foi encontrado ferido nas dunas com várias marcas de tiros. Ele foi levado para o Hospital Governador Cel­so Ramos, mas não resistiu aos ferimentos. No dia seguinte, três pessoas foram executadas com pistolas de calibres 9mm e 380mm durante um churrasco na mesma localidade. A Dele­gacia de Homicídios ainda não sabe se o assassinato ocorrido sábado está relacionado com as três execuções de domingo (13).

O delegado da Homicídios, André Portella, não descarta a possibilidade de acerto de con­tas entre as duas facções, mas também investiga outros mo­tivos não revelados para evitar que atrapalhe as investigações. No entanto, ele sabe que os pon­tos de drogas na comunidade do Arvoredo, uma área invadida por imigrantes de outros Esta­dos em busca de melhores opor­tunidades, vêm sendo cobiçados pelas facções.

Demolições

As dunas do Siri começaram a ser invadi­das há mais de 20 anos. Quando os barracos são abandonados por famílias que fogem da violência, a prefeitura e a Polícia Militar executam as demo­lições. Segundo o comandante do 21º Batalhão da PM, tenente-coronel Sinval Santos Siqueira, no ano passado foram derrubados cerca de 100 barracos. Eram moradias abandonadas e algumas ocupadas por integrantes do PCC, que na época protagoniza­ram uma série de assassinatos no Norte da Ilha.

Para atenuar a violência na região, a prefeitura da Capital está promovendo uma série de ações so­ciais. Conforme a secretária da Assistência Social, Katherine Schreiner, o projeto de inclusão já come­çou pela Vila União, onde está sendo reformado um ambiente de convivência social. “Estamos também com um projeto na academia da Polícia Civil, onde adolescentes são preparados para o mercado do trabalho”. Katherine ainda falou que o município pretende estender as ações para o Centro de Refe­rência Social dos Ingleses, ofertando oportunidades à comunidade do Arvoredo.


Fonte: Notícias do Dia

Comerciantes pedem ações na área conhecida como cracolândia entre Florianópolis e São José

Promotor de Justiça Daniel Paladino informou que ações estruturais serão tomadas até julho e ações de gestão estão em andamento. Cadastro do município tem quase 600 pessoas em situação de rua

Quatro dias após a última ação da força tarefa liderada pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) sob o viaduto da BR-282 (Via Expressa) na Rua Josué Di Bernardi, que divide os municípios de Florianópolis e São José, as pessoas em situação de rua continuam perambulando e acumulando lixo na região conhecida como cracolândia. O movimento é intenso para todos os lados. Enquanto quatro homens se reúnem em um canto para consumir drogas, outras pessoas transportavam materiais reciclados e produtos de origem duvidosa. Essa foi a segunda ação da força tarefa em três semanas, que reúne 17 entidades, mas que parece não surtir um resultado imediato. O promotor de Justiça Daniel Paladino, titular da 30ª Promotoria de Justiça da Capital, informou que ações estruturais serão tomadas até julho e ações de gestão estão em andamento.

A impressão de quem covive na divisa entre os bairros Capoeiras, Monte Cristo e Campinas é de que os poderes constituídos enxugam gelo. Vizinho a este mundo paralelo, o gerente de uma revenda de veículos, Antonio Nascimento, 63, acredita que o problema persiste pela falta de interesse do município. “O sentimento é de que a Prefeitura de Florianópolis não quer se incomodar, porque não faz nada para resolver o problema. Já perceberam que no lado de São José não tem sujeira? Essas pessoas não oferecem perigo, mas incomodam muito. Sem falar na sujeira, que entope os bueiros em dias de chuva mais forte”, reclamou o gerente.

Nas ações da força tarefa comandada pelo MPSC, a delegacia de Desaparecidos da Polícia Civil faz a identificação pela impressão digital das pessoas em situação de rua. Os órgãos de saúde também realizam os testes rápidos para a Aids e a sífilis, além do encaminhamento para o tratamento de feridas e de até internações para tratamento de dependentes químicos.

Um comerciante, que vende peças para automóveis há sete anos e prefere não ser identificado, adotou uma situação extrema para evitar os pequenos furtos. “Sou obrigado a pagar R$ 50 para um deles, assim ele evita que os outros roubem aqui. Já tive época de ter a loja invadida seis vezes na semana. Já chegaram a levar o relógio da energia elétrica, mas depois dessa atitude melhorou muito”, lamentou o comerciante.

A estimativa do MPSC é de que quase 600 pessoas estejam em situação de rua na capital catarinense.

Promotor destaca as ações práticas adotadas nos próximos meses
Para o promotor de Justiça Daniel Paladino, o objetivo da ação é identificar e orientar as pessoas para que procurem atendimento especializado. Ele afirmou que vai intensificar as ações nesta localidade do Continente, com operações a cada duas semanas. O promotor destacou as ações entre a Secretaria de Assistência Social e do Igeof (Instituto de Geração e Oportunidades de Florianópolis) para conseguir oportunidades profissionais para as pessoas em situação de rua.

“Em uma ação cadastramos 35 pessoas e apenas duas aceitaram a assistência. Os resultados práticos estão aparecendo com o compromisso do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes) em fechar a galeria de esgoto até julho e as obras de melhorias da Secretaria do Continente. Acredito que não exista a necessidade de internação compulsória, mas estamos trabalhando na gestão de oportunidades para essas pessoas”, afirmou.

O secretário do Continente, Edson Lemos, o Edinho, explicou que a prefeitura vai deixar o terreno inclinado, a exemplo do lado josefense do viaduto. “Estamos esperando a finalização do contrato do concreto usinado para realizar essa obra, assim, as pessoas em situação de rua não conseguirão permanecer sob a estrutura”, acrescentou.

Segundo o promotor, 89% dessas pessoas são de outras regiões do Estado ou do país, que migraram para Florianópolis em busca de oportunidades.


Fonte: Diário Catarinense

Volume de serviços prestados cai 0,2% em março ante fevereiro, revela IBGE

O volume de serviços prestados caiu 0,2% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira, 15. O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam desde uma queda de 1,0% a uma alta de 0,2%, com mediana negativa de 0,4%.

No mês anterior, a taxa do volume de serviços prestados teve variação nula ante janeiro, conforme revisão anunciada nesta terça pelo IBGE - a primeira leitura apontava crescimento de 0,1% em fevereiro ante janeiro.

Na comparação com março do ano anterior, houve redução de 0,8% no volume de serviços prestados, já descontado o efeito da inflação. Nessa comparação, as previsões iam de um recuo de 2,8% a um avanço de 0,3%, com mediana negativa de 1,25%.

No fechamento do primeiro trimestre, o volume de serviços prestados encolheu 0,9% na comparação com os três últimos meses de 2017. O intervalo de 12 projeções colhidas pelo Projeções Broadcast para a comparação com o quarto trimestre ia de declínio de 1,3% a 0,7%, gerando mediana de -1,0%.

No quarto trimestre de 2017, o volume de serviços prestados havia subido 0,5% ante o terceiro trimestre. Segundo Rodrigo Lobo, gerente da PMS do IBGE, os serviços de transportes e de comunicação puxaram essa desaceleração na passagem de um trimestre para o outro.

Já a taxa acumulada pelo volume de serviços prestados no ano ficou negativa em 1,5%. As projeções colhidas pelo Projeções Broadcast para a comparação do primeiro trimestre com igual período de 2017, que equivale à variação acumulada no ano, apontavam para uma queda de 2,2% a 1,1%, com mediana de -1,65%.

O volume de serviços prestados acumulado em 12 meses registrou perda de 2,0%.

Desde outubro de 2015, o órgão divulga índices de volume no âmbito da PMS. Antes disso, o IBGE anunciava apenas os dados da receita bruta nominal, sem tirar a influência dos preços sobre o resultado. Por esse indicador, que continua a ser divulgado, a receita nominal subiu 1,8% em março ante fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve alta na receita nominal de 1,9%.


Fonte: SPC Brasil

Vendas a prazo no Dia das Mães crescem 2,86%, aponta indicador SPC Brasil e CNDL

É a primeira alta após quatro anos de retração no volume de vendas, reflexo da retomada tímida da economia brasileira

Após quatro anos consecutivos de queda nas vendas a prazo na semana do Dia das Mães, o comércio volta a comemorar. Os sinais de retomada da economia e da oferta de crédito – mesmo que ainda tímidos - estimularam o brasileiro às compras este ano. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o volume de vendas parceladas na semana anterior ao último domingo (entre 6 e 12 de maio) cresceu 2,86% em relação ao mesmo período do ano passado.

A alta de 2018 acontece após um período de sucessivas quedas entre 2014 e 2017, chegando a 5,50% no último ano. Nos anos anteriores, as variações foram de -16,40% (2016), -0,59% (2015), -3,55% (2014), +6,44% (2013), +4,40% (2012), +6,53% (2011) e de +9,43% (2010).


O Dia das Mães é a data mais importante para o varejo no primeiro semestre e fica apenas atrás do Natal em volume de vendas e faturamento. “Esse resultado é muito positivo para o varejo, que já começa a sentir um pequeno reaquecimento das vendas, depois de enfrentar um cenário econômico desfavorável nos últimos anos, com crédito mais caro, inflação e altas taxas de desemprego”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.


Fonte: Folha de S.Paulo

1 em cada 3 pré-candidatos à Presidência desiste nos 6 meses anteriores à eleição

Série histórica do Datafolha em pleitos anteriores mostra que Huck e Barbosa, ao abrirem mão de disputa, estão seguindo padrão rotineiro

A desistência de nomes bem colocados em pesquisas eleitorais para a sucessão presidencial, como Luciano Huck e Joaquim Barbosa, causa surpresa, mas não é um fenômeno atípico nas eleições brasileiras nas últimas três décadas.

Como mostra a série histórica do Datafolha, desde a redemocratização, em média um terço dos principais cotados ao Palácio do Planalto abriu mão da candidatura nos seis meses que antecedem a eleição.
O "efeito peneira" deve-se à falta de respaldo eleitoral, problemas de saúde ou familiar, apoio a outras candidaturas ou derrota em disputas internas. Isso sem contar as candidaturas lançadas apenas para aumentar o valor do passe de partidos medianos.

Neste ano, se confirmado o retrospecto eleitoral, o processo se repetirá com um afunilamento das candidaturas. Atualmente, segundo pesquisa feita em abril, há 18 nomes que se identificam como pré-candidatos presidenciais.

A tendência é de que ocorram baixas como as possíveis desistências de Michel Temer (MDB), Rodrigo Maia (DEM) e Guilherme Afif Domingos (PSD), por exemplo.

Na semana passada, Barbosa (PSB) anunciou por uma rede social que não disputaria a eleição, alegando "decisão estritamente pessoal".

Ainda no final de 2017, Huck, assediado por siglas como PPS e DEM, disse que um dos fatores para não encarar a disputa foi a violência do escrutínio público.

A maior parcela de recuos na série histórica ocorreu em 2002, quando metade dos cotados no início de abril daquele ano acabou não saindo candidato. A menor parcela foi em 1998, quando apenas Levy Fidelix, do PRTB, não participou, ao fim, da disputa eleitoral.

Em 2002, surgiram nas pesquisas, mas não foram candidatos, Roseana Sarney, Itamar Franco e Tasso Jereissatti. Então no PFL, a filha do ex-presidente José Sarney saiu do páreo em abril daquele ano após ação da Polícia Federal em uma empresa de sua propriedade.

Sob pressão de seus partidos, Itamar (PMDB) e Jereissati (PSDB) abriram mão do processo. Eles apoiaram, respectivamente, as candidaturas de José Serra, do PSDB, e de Ciro Gomes, então do PPS.

Na eleição seguinte, Anthony Garotinho, então no PMDB, não chegou às urnas, apesar de figurar em terceiro lugar no Datafolha em abril de 2006. A ala governista do partido, liderada por Michel Temer, conseguiu rifá-lo para apoiar a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em 2010, o PSB desistiu, em abril daquele ano, de lançar a candidatura própria de Ciro Gomes, para apoiar Dilma Rousseff (PT). Ele figurava, na época, em quarto lugar na pesquisa eleitoral. A decisão facilitou apoios estaduais do PT a candidatos do PSB, sobretudo no Nordeste.

Neste ano, com uma campanha mais curta, já que começa apenas em agosto, as alianças devem se formar mais tarde e candidaturas inviáveis se arrastarão por mais tempo, mesmo consumindo recursos dos partidos.

O DEM, por exemplo, estima gastar entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão na pré-campanha de Rodrigo Maia (RJ), que patina no 1% de intenções de voto no Datafolha.

Além de fazer palanque para candidatos da legenda pelo país, Maia busca fortalecer seu nome para tentar se reeleger presidente da Câmara no ano que vem e aumenta o capital político do Democratas para barganhar espaço numa chapa mais viável.

O presidente da legenda, ACM Neto (BA), mantém o discurso oficial de que Maia pode crescer nas pesquisas.

"Investimos porque temos confiança na viabilidade da candidatura dele, assim como é o principal vocalizador da mensagem do partido", afirma Neto.

Único pré-candidato disposto a defender a gestão Michel Temer —além do próprio presidente, claro—, Henrique Meirelles (MDB) tem feito campanha com recursos próprios. Ele diz não saber o quanto já gastou com viagens e montagem de equipe de comunicação.

Foi justamente por poder se autofinanciar que o ex-ministro da Fazenda conquistou o comando do partido e conseguiu se colocar como pré-candidato.

"Tenho uma pré-candidatura visando ser o candidato do MDB e ganhar a eleição. Só isso", diz Meirelles, que, não conseguindo chegar ao Palácio do Planalto, quer voltar à iniciativa privada.

Presidente do Novo, Moisés Jardim diz que o investimento do partido é de R$ 70 mil a R$ 80 mil por mês, não apenas na pré-candidatura presidencial de João Amoedo, mas na divulgação da legenda, principalmente por redes sociais.

"A ideia é ir até o fim até porque entendemos que esta candidatura à Presidência da República tem relevância muito grande por personificar nossas ideias. Ela nos ajuda também num outro plano que temos, que é eleger uma bancada de deputados", diz Jardim.

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